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Os esportes



Pense em esportes no Canadá e você provavelmente pensará em hóquei. Alguns dos mais conhecidos jogadores de hóquei do mundo são canadenses e o hóquei é hoje o esporte que mais atrai os espectadores, e um dos esportes de recreação mais amplamente praticados.
Peça aos jovens para enumerarem as suas preferências esportivas e um quadro muito maior vai aparecer. Aqueles entre 13 e 24 anos citam a natação, o esqui cross-country e o esqui alpino, o beisebol, o tênis, o basquete. Os canadenses encaram o esporte como parte integrante de uma vida ativa e saudável.

Os esportes de inverno

Mais de 450.000 jovens participam de ligas organizadas de hóquei e muitos outros jogam nas ruas, lagos e rinques de patinação. Muitos sonham em entrar para a Liga Nacional de Hóquei (LNH), uma liga profissional de 23 times norte-americanos, sendo oito canadenses, das cidades de Calgary, Edmonton, Montreal, Otawa, Quebec, Toronto, Vancouver e Winnipeg.
Embora muitos times estejam localizados nos Estados Unidos, a maioria dos jogadores da LNH são canadenses. A temporada de hóquei da LNH vai de outubro a junho e é concluída por uma partida decisiva entre os melhores pela Copa Stanley, um troféu que simboliza a supremacia do hóquei na América do Norte. A temporada de 1992-93 marcou a centésima premiação da Copa Stanley.
Os canadenses saíram-se extremamente bem em competições internacionais de hóquei: de 1990 a 1994, o Men's Junior National Team venceu o campeonato Nacional de Juniores, ganhando quatro entre cinco vezes; o Men's National Team levou medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1992 e 1994 e o Women's National Team ganhou os campeonatos de 1990, 1992 e 1994.
O esqui - cross-country ou alpino - é um esporte que conquistou o coração dos canadenses. O país exibe centenas de áreas de esqui, incluindo lugares mundialmente conhecidos, como Banff, em Alberta e Whisler, na Colúmbia Britânica, assim como possui uma abundância de trilhas de esqui cross-country. Em competições internacionais, os esquiadores canadenses se sobressaíram nos últimos anos no circuito de Copa Mundial e nos Jogos Olímpicos de Inverno. Em 1993, Kerrin Lee-Gartner fez a performance de sua carreira, levando a medalha de ouro nas Olimpíadas de Albertville. Kate Pace continuou a trilha de sucesso, levando uma medalha de ouro no Campeonato Mundial de 1993 e ficando em segundo lugar na Copa Mundial de esqui alpino de 1994.
O Canadá também se sobressai na patinação artística. Uma vasta rede de clubes de patinação artística por todo o país tem produzido uma longa lista de medalhistas mundiais e olímpicos, de Barbara Ann Scott e Elizabeth Manley a Toller Cranston e Kurt Browning. Dentre os últimos canadenses a se sobressaírem na patinação artística internacional estão Elvis Stojko, que ganhou uma medalha de prata nos Jogos de Lillehammer e uma medalha de ouro no Campeonato Mundial de 1994, e as duplas Isabelle Brasseur e Lloyd Eisler, que ganharam medalha de prata em 1994, no Campeonato Mundial e medalha de bronze na Olimpíadas de Inverno de Albertville e Lillehammer. Sendo um esporte de espectadores, a patinação artística vem cada vez mais crescendo em popularidade durante os últimos anos.
Embora não tão largamente praticado como a patinação artística, a patinação de velocidade fez o maior atleta canadense das Olimpíadas de Inverno, Gaétan Boucher, o vencedor de duas medalhas de ouro e uma de bronze nas Olimpíadas de 1984. Os patinadores de corrida mostraram a sua habilidade nas Olimpíadas de Lillehammer de 1994, quando levaram uma medalha de bronze e três medalhas de prata.
Um esporte relativamente novo, que tem atraído uma grande legião no Canadá é o ringette: mais de 50 000 competidores jogam em cerca de 2 500 times. Jogado principalmente por mulheres, o ringette é semelhante ao hóquei, sendo praticado no gelo, com patins, tacos e um anel de borracha.
O biathlon é um esporte exigente, que integra as disciplinas do esqui cross-country e a caça. A canadense Myrian Bédard dominou as provas de 7,5 Km e 15 Km nas Olimpíadas de Lillehammer, ganhando duas medalhas de ouro.

A variedade dos esportes

O mito de que os canadenses vivem ligados ao gelo e à neve durante a maior parte do ano cai facilmente por terra quando se vê a variedade de esportes de verão praticados no Canadá. Eles incluem a natação, vela, windsurf, remo, esportes de salão e de campo, tênis, futebol, rugby, hóquei na grama, golfe e muitos outros.
A natação não é apenas um dos esportes recreativos mais populares do Canadá, é também uma competição de grande importância para os atletas canadenses nas competições internacionais. Os canadenses ganharam mais de 50 medalhas olímpicas desde os jogos de verão de 1912, em Estocolmo, e bateram inúmeros recordes mundiais. Nos Jogos Olímpicos de Verão de Barcelona de 1992, o nadador Mark Tewksbury ganhou uma medalha de ouro na prova dos 100 metros nado costas, estabelecendo um recorde mundial.
O Canadá também tem sido líder no nado sincronizado, desde que o esporte se iniciou há mais de 50 anos. O nado sincronizado ganhou pleno status de medalha nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988, quando Carolyn Waldo ganhou duas medalhas de ouro para o Canadá. Nos Jogos de Barcelona de 1992, Silvie Fréchette ganhou a medalha de ouro, enquanto que a dupla Penny e Vicky Vilagos ganhou a de prata.
O remo também desfruta de uma recente ascensão na sua popularidade no Canadá, depois de um tremendo sucesso no circuito internacional. O Canadá ganhou 4 medalhas de ouro e uma de bronze no remo durante os Jogos Olímpicos de Barcelona, a sua melhor performance em Olimpíadas.
O futebol, o esporte mais popular do mundo (chamado soccer no Canadá) é hoje defendido no país por uma grande quantidade de jovens e uma liga profissional.
Em termos de apreciação do público, o beisebol profissional e o futebol americano disputam com o hóquei o primeiro lugar. A Liga de Futebol Canadense (LFC) tem times de Calgary, Edmonton, Hamilton, Otawa, Regina, Toronto, Vancouver e Winnipeg. A Grey Cup anual entre os dois times principais da liga competindo pelo campeonato é tradicionalmente um dos eventos esportivos de maior audiência do Canadá.
As importantes ligas de times de beisebol de Montreal e Toronto atraem milhões de espectadores a cada temporada. Em 1992, o Toronto Blue Jays levou o título de World Series pela primeira vez, o que também marcou a primeira vez que o World Series era vencido por um time de fora dos Estados Unidos. Mais uma vez, em 1993, o Blue Jays vence o World Series. O beisebol e o softball são esportes de recreação muito apreciados no Canadá, com inúmeros times e ligas locais jogando no verão e no outono.

O papel internacional

Com mais de 60 times nacionais participando de competições internacionais, o Canadá é rico em habilidade esportiva técnica e administrativa, que é compartilhada com outros países através de programas e intercâmbio.
O Canadá tem sediado quase todos os grandes eventos esportivos internacionais: as Olimpíadas de Inverno e Verão, os Jogos da Comunidade Britânica, os Jogos Pan-Americanos e os Jogos Universitários Mundiais. A cidade de Winnipeg sediou os Jogos Pan-Americanos de 1999 e a Cidade de Quebec está na disputa para sediar os Jogos Olímpicos de Inverno de 2002.
O Canadá também tem um importante papel nos Jogos Paraolímpicos: as Paraolimpíadas de verão de 1976 foram realizadas em Toronto. Nos Jogos Paraolímpicos de Barcelona de 1992, os atletas canadenses obtiveram notáveis resultados, participando de 11 entre 15 modalidades esportivas e ficando em sexto lugar entre 96 países.
O governo federal apóia o esporte no mundo todo, através de ajuda financeira para competições internacionais realizadas no Canadá e através de programas que promovam as relações esportivas internacionais como um meio de fortalecer os laços entre os povos.

O futuro

O esporte sempre desempenhou um importante papel na vida dos canadenses, mas só recentemente tornou-se uma nação esportiva, estando entre as 15 maiores. Seus competidores de primeira linha e as iniciativas esportivas internacionais, como a participação no movimento para aumentar as oportunidades dos atletas portadores de deficiências físicas e a luta contra o doping no esporte, têm garantido ao país um papel de liderança.
O Canadá continua a promover o esporte visando o bem-estar individual e comunitário e o empenho esportivo internacional como um meio de transcender as diferenças políticas, culturais e religiosas entre os povos.

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Cultural Relations


Canadian artists and cultural products are well recognized in the Brazilian market. Every year, performers, visual artists and other Canadians visit and perform in Brazil, either on a commercial basis or with government assistance. The Canadian government encourages these important people-to-people exchanges for their potential to enrich the Canada-Brazil relationship.
The following cultural services are available through our offices in Brazil:
  • Loan of films/videos
  • Loan of exhibitions
  • Loan of Canadian flags
  • List of Canadian books published in Portuguese
Related sites to explore Canadian culture include:
Canadian Heritage : Explore Canadian culture, heritage, sports and recreation, including links to national programs and services across Canada.
Additional requests for information may be submitted to our offices in Brazil by email, letter, or fax.

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Relações Culturais



O Canadá e o Brasil compartilham relações culturais fortes, que se desenvolveram ao longo dos anos. A cada ano, artistas de palco e de artes visuais, além de outros canadenses, visitam e se apresentam no Brasil, seja com fins comerciais ou com o apoio do governo. O governo canadense incentiva esses importantes intercâmbios pessoa a pessoa, em função de seu potencial para enriquecer a relação Canadá-Brasil.
Veja o que o Governo do Canadá no Brasil pode fazer por você nas áreas de informação, imprensa e cultura:  Informações gerais sobre o Canadá
Também recebemos pedidos de informação por carta, fax ou correio eletônico. 
  • Brasília
  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
Biografias do Embaixador e dos Cônsules Gerais do Canadá no Brasil.
Para informações adicionais sobre biografias de autoridades canadenses, favor acessar as seguintes páginas: Governo do Canadá (Únicamente em inglês e francês), Gabinete do Primeiro Ministro (Únicamente em inglês e francês), Gabinete do Governador-Geral(Únicamente em inglês e francês), Parlamento Canadense e Gabinetes/Ministros(Únicamente em inglês e francês).

Assessoria de imprensa

Organiza entrevistas e prepara notas para a imprensa em geral sobre acontecimentos e notícias do Canadá. O setor também pode fornecer esclarecimentos sobre fatos, declarações e acontecimentos que envolvam o Canadá.

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A arte Canadense


Música

A música, seja ela clássica, rock, jazz ou ópera, sempre teve um lugar de destaque no Canadá e os canadenses fizeram sua marca, superando as barreiras étnicas e culturais.
Bryan Adams, Céline Dion e Leonard Cohen são cantores pop com fãs no mundo inteiro, enquanto Roch Voisine e Daniel Lavoie conquistaram o coração das audiências francófonas do mundo todo.
O festival anual de jazz de Montreal é conhecido internacionalmente e é parada obrigatória no itinerário de todos os fãs de jazz. Grupos como o UZEB conquistaram o seu lugar dentre as melhores bandas de jazz do mundo. Oscar Peterson é um dos grandes jazzistas de todos os tempos e outros, como Lorraine Desmarais, Oliver Jones, Karen Young, Michel Donato e Ed Bickert têm construído sólida reputação.
Os canadenses também apreciam a música clássica. Várias cidades têm suas próprias orquestras sinfônicas. Muitos conjuntos, tais como o I Musici e o Taffelmusik são comumente apresentados nos maiores festivais internacionais como sinônimo de qualidade. Dentre todas as orquestras do Canadá, provavelmente a mais conhecida seja a de Montreal. Sob a batuta de Charles Dutoit, a orquestra já ganhou uma impressionante lista de prêmios e distinções.
O nome Glenn Gould é o mais notável dentre os músicos clássicos: o seu gênio musical e originalidade emprestaram um novo colorido à música clássica. Outros artistas jovens em ascensão com Angela Hewitt, Ofra Harnoy e Louis Lortie são também reconhecidos mundialmente.
Os amantes da ópera estão bem servidos com a Associação de Ópera de Vancouverm, dentre outras conhecidas por sua originalidade e pela qualidade de suas perfomances. Maureen Forrester, Jon Vickers e Louis e Gino Quilico estão entre os mais talentosos cantores líricos.

Dança

Quando o assunto da dança moderna é abordado no Canadá , La La La Human Steps e Desrosiers Dance Theatre são os nomes que imediatamente vêm à mente dos aficionados pela dança. Todos estão na linha de experimentação no terreno da dança. Três grandes companhias de balé se apresentam regularmente no circuito internacional - a Royal Winnipeg Ballet, a Grands Ballets Canadiens e National Ballet of Canada - recebendo louvores por todos os lugares onde se apresentam.
A cada ano, um número maior de coreógrafos independentes e dançarinos montam suas performances no Canadá e no exterior. Dentro deste grupo de mais de 150, Margie Gillis, Marie Chouinard, Ginette Laurin, Peggy Baker e Jean-Pierre Perrault continuam a personificar uma abordagem canadense única à dança.

Literatura

A literatura do Canadá é o espelho do dualismo lingüístico do país. As literaturas anglo-canadense e franco-canadense são subdivididas em vozes regionais, que refletem os interesses de suas próprias comunidades. Embora de curta tradição, a "Canlit" (literatura canadense) é cada vez mais lida, traduzida e aclamada no mundo inteiro.
Os novelistas, ensaístas e poetas canadenses, como Robertson Davies, Margaret Atwood, Gabrielle Roy, Jacques Ferron, Alice Munro, Anne Hébert, Jacques Godbout, Northrop Frye, Hubert Aquin, Gaston Miron, Michael Ondaatje e Mordecai Richler refletiram os pensamentos e sentimentos mais profundos dos canadenses.

Teatro

O teatro canadense é um excelente reflexo da diversidade cultural do país. O teatro de Quebec, por exemplo, tem se tornado cada vez mais conhecido tanto dentro como fora do país nos últimos anos, graças, principalmente, às peças de Michel Tremblay, que têm sido traduzidas para mais de 20 idiomas.
O teatro canadense é conhecido por seu espírito inovador e busca de novas formas. Companhias como a Carbono 14, Repère e One Yellow Rabbit viajam pelo mundo e são elogiadas onde quer que estejam. Outras, como Green Thumb, Les Deux Mondes e Mermaid têm canalizado suas energias na criação do teatro infantil com o refinamento e a qualidade do teatro adulto.
O Cirque du Soleil tem revolucionado o divertimento sob a sua grande lona amarela e azul desde 1984. Milhões de pessoas têm se maravilhado com as suas espetaculares produções, que combinam teatro, acrobacias e música.
A reputação desfrutada por essas companhias, tanto dentro quanto fora do país, confirma o seu profissionalismo e sua originalidade.

Cinema

Embora relativamente novo, o cinema canadense tem criado alguns trabalhos extremamente importantes nos últimos anos, cuja qualidade, universalidade e relevância têm atraído a atenção dos críticos.
Nomes como David Cronenburg, de Naked Lunch; Denys Arcand, de The Decline of the American Empire e Jesus of Montreal; Léa Pool, de Anne Trister e Jean-Claude Lauzon, de Léolo e Night Zoo têm sido internacionalmente aplaudidos.
O Conselho Nacional de Cinema e, em particular, Norman McLaren, fizeram do Canadá uma força a ser considerada dentro do mundo da animação. O filme ganhador do Oscar de 1987, The Man Who Planted Trees, de Frederick Back, é uma brilhante continuação dessa tradição. A animação computadorizada é hoje o foco imaginativo dos artistas canadenses desta área.

Artes visuais

Das paisagens de Cornelius Krieghoff e os retratos de Théophile Hamel, que marcaram o começo da tradição artística do Canadá, até as obras multidisciplinares de Michael Snow, as artes visuais do Canadá têm atestado as inúmeras metamorfoses sofridas pela sociedade canadense.
"Faça com que haja lugar para a mágica, para a esperança, para a imaginação", proclamou o pintor franco-canadense Paul-Émile Borduas, em 1948, ao introduzir o seu Refus global. Este manifesto, assinado por 14 artistas, exigia o abandono do academicismo e o advento de uma nova ordem social. Borduas e seu grupo, Os Autonomistas, defendiam a não-objetividade na arte. As pinturas de Jean-Paul Lemieux e Alfred Pellan, não obstante, apresentam algumas alusões figurativas, especialmente quando representam a natureza.
Durante a década de 60, uma outra inclinação à abstração geométrica foi introduzida pelos artistas canadenses Guido Molinari, Yves Gaucher e Claude Tousignant. Em Toronto, Jock MacDonald, Jack Bush, William Ronald e outros oito pintores canadenses fundaram o Painters Eleven. No começo do século, o Group of Seven havia adotado a natureza como seu tema primeiro, esforçando-se em expressar na tela a vastidão e a majestade das paisagens canadenses.
Mais recentemente, artistas como Paterson Ewen, "General Idea" e Jeff Wall chamaram a atenção do mundo para a arte do Canadá. Estes artistas se utilizam de várias técnicas modernas, como a eletrônica e o vídeo, para completar a sua mensagem. Hoje, novos caminhos estão sendo marcados pelos artistas canadenses, como Geneviève Cadieux, Melvin Charney, Stan Douglas e Jana Sterbak, que defendem uma nova linguagem em sua arte.

Conclusão

A expressão artística, em todas as suas facetas, há muito tempo tem representado um papel importante na vida cultural do Canadá. As atividades culturais são extensivamente apoiadas pelos vários níveis do governo e iniciativa privada.
A originalidade da arte canadense provêm das mais variadas fontes: sua diversidade étnica e cultural; a história do Canadá, feita por homens e mulheres de todas as partes do mundo que se uniram com o objetivo de construir uma sociedade baseada na liberdade e respeito pelos valores individuais.

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Margaret Atwood


Ficheiro:Margaret Atwood Eden Mills Writers Festival 2006.jpg

Margaret Eleanor "Peggy" Atwood (Ottawa, 18 de novembro de 1939) é uma escritora canadense (ou canadiana): romancista, poetisa, ensaísta e contista, foi galardoada com inúmeros prêmios literários internacionais importantes. Recebeu a Ordem do Canadá, a mais alta distinção em seu país.
Margaret Atwood nasceu em Ottawa no Canadá em 1939.
Graduou-se no Victoria College, na Universidade de Toronto em 1961; tornou-se mestra pela Radcliffe College em 1962; estudou ainda em Harvard em 1962-63 e 1965-67.
Lecionou língua e literatura inglesas em várias universidades no Canadá e nos Estados Unidos entre 1964 e 1989.
Vive atualmente em Toronto com seu marido, o romancista Graeme Gibson.

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Eu nunca entendi porque as pessoas consideram a juventude como um tempo de liberdade e prazer. Provavelmente porque elas esqueceram as suas próprias.
(Margaret Atwood)

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Leonard Cohen


Embora seja mais conhecido por suas canções, que alcançaram notoriedade tanto em sua voz quanto na de outros intérpretes, Cohen passou a se dedicar à música apenas depois dos 30 anos, já consagrado como autor de romances e livros de poesia.

Ficheiro:Leonard Cohen 2187.jpg



Leonard Cohen nasceu em Montreal, província de Quebec, Canadá, de uma família judia de origem polonesa (polaca). A sua infância foi marcada pela morte de seu pai quando Cohen tinha apenas 9 anos, fato que seria determinante para o desenvolvimento de uma depressão que o acompanharia durante boa parte da vida.
Aos 17 anos, ingressa na Universidade McGill e forma um trio de música country. Paralelamente, passa a escrever seus primeiros poemas, inspirado por autores como García Lorca.

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There is a crack in everything, that’s how the light gets in.
(Leonard Cohen)

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